recuperação


FUGA GEOGRÁFICA

31-10-2010 00:29

 FUGA GEOGRÁFICA


Após muitas tentativas de parar de beber e sem êxito, o alcoólatra, começa a fazer mudanças de residência de cidade, estado, pais. Mas mesmo assim continua a beber. A doença do alcoolismo não se detem fazendo simpatias, tomando remédios, de clínica em clínica e fugindo de um lugar para outro. A doença do alcoolismo, não tem cura, só podemos estacioná-la não bebendo. Após estacioná-la, devemos entrar em recuperação como as feitas em AA.

Uma vez em AA, já se começa a recuperação pela admissão de impFUGA GEOGRÁFICA

Após muitas tentativas de parar de beber e sem êxito, o alcoólatra, começa a fazer mudanças de residência de cidade, estado, pais. Mas mesmo assim continua a beber. A doença do alcoolismo não se detem fazendo simpatias, tomando remédios, de clínica em clínica e fugindo de um lugar para outro. A doença do alcoolismo, não tem cura, só podemos estacioná-la não bebendo. Após estacioná-la, devemos entrar em recuperação como as feitas em AA.

Uma vez em AA, já se começa a recuperação pela admissão de impotência perante o álcool, depois parte-se para a recuperação e desenvolvimento espiritual. Então se descobre que ficar adiando a luta contra o inimigo não leva a vitória, começa-se o processo de auto analise, daí vêm às falhas, defeitos de caráter que tanto pensávamos em estar ocultando, mas que na verdade todo mundo já sabia.

No alcoolismo desenvolvemos certos hábitos que ajudaram na nossa falência. Na recuperação buscamos saldar as nossas dividas, e recuperar alguns hábitos que colaboravam para com a boa educação vinda de berço. Em A.A. orientam-se as famílias que elas também precisam de recuperação, e sempre são avisadas que a fuga desta recuperação só leva aos desgastes das relações familiares e sociais.

“Nove em cada dez vezes, na arte e na vida, não há verdade a descobrir, só erros e seus desejos, inicia-se uma recuperação branda”. (EITEC).

Nasce a competência perdida de se manter a direção ao crescimento que o álcool antes havia paralisado.

A parcela de amigos sóbrios de um alcoólatra não é muito grande, uma vez que o alcoólatra selecionava para amigos outras pessoas que também sabiam. Para estes velhos amigos da ativa a abordagem recomenda é no nível da família deles, isto por ser mais eficiente a vinda posterior do doente. (Amigo do copo).

“O que é a tolerância? É a conseqüência da humanidade. Nós somos todos feitos de fragilidade e erros, perdoamos reciprocamente os nossos tálios - esta é a primeira lei da natureza.” (Arouet, François M).

Acobertar os atos de um alcoólatra, é coexistir no problema, é redundar na ignorância do fato, que possui uma solução.

Quanto mais se tenta fugir do alcoolismo sem a recuperação, mais esse alcoolismo acompanharia o doente e seus familiares.



“Se o seu problema é beber, o problema é só seu, mas se o seu desejo é parar de beber, o problema é nosso”. (Alcoólicos Anônimos).otência perante o álcool, depois parte-se para a recuperação e desenvolvimento espiritual. Então se descobre que ficar adiando a luta contra o inimigo não leva a vitória, começa-se o processo de auto analise, daí vêm às falhas, defeitos de caráter que tanto pensávamos em estar ocultando, mas que na verdade todo mundo já sabia.


No alcoolismo desenvolvemos certos hábitos que ajudaram na nossa falência. Na recuperação buscamos saldar as nossas dividas, e recuperar alguns hábitos que colaboravam para com a boa educação vinda de berço. Em A.A. orientam-se as famílias que elas também precisam de recuperação, e sempre são avisadas que a fuga desta recuperação só leva aos desgastes das relações familiares e sociais.

“Nove em cada dez vezes, na arte e na vida, não há verdade a descobrir, só erros e seus desejos, inicia-se uma recuperação branda”. (EITEC).

Nasce a competência perdida de se manter a direção ao crescimento que o álcool antes havia paralisado.

A parcela de amigos sóbrios de um alcoólatra não é muito grande, uma vez que o alcoólatra selecionava para amigos outras pessoas que também sabiam. Para estes velhos amigos da ativa a abordagem recomenda é no nível da família deles, isto por ser mais eficiente a vinda posterior do doente. (Amigo do copo).

“O que é a tolerância? É a conseqüência da humanidade. Nós somos todos feitos de fragilidade e erros, perdoamos reciprocamente os nossos tálios - esta é a primeira lei da natureza.” (Arouet, François M).

Acobertar os atos de um alcoólatra, é coexistir no problema, é redundar na ignorância do fato, que possui uma solução.

Quanto mais se tenta fugir do alcoolismo sem a recuperação, mais esse alcoolismo acompanharia o doente e seus familiares.



“Se o seu problema é beber, o problema é só seu, mas se o seu desejo é parar de beber, o problema é nosso”. (Alcoólicos Anônimos).

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